Eu...
prisioneiro meu, descobri no breu, uma costelação,
Céus...
conheci os céus, pelos olhos seus, véu de contemplação
Deus..
condenada eu fui, a forjar o amor, no aço do rancor
e a transpor as leis mesquinhas dos mortais
Vou...
entre a redenção, e ao explendor de por voce viver..
Sim...
quis sair de mim, esquecer quem sou e respirar por ti
e assim transpor as leis mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem fenix do amor, entre cinzas arco - iris
explendor por viver as juras de satisfazer o ego do mortal
coisa pequenina sem telha divina,
renasceu das cinzas
onde foi ruina
passaro ferido
hoje é paraíso
luz da minha vida
pedra de alquimia
tudo que eu queria
resnascer das cinzas
e quando o frio vem nos aquecer o coração
quando a noite faz nascer a luz da escuridao
e a dor revela a mais explendida emoção
o amor.
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