E mais fácil pousar o ouvido nas nuvens
e sentir passar as estrelas
do que prende-lo a terra e alcançar o rumo dos teus passos.
È mais fácil tambem, debruçar os olhos no oceano
e assistir, lá no fundo, ao nascimento mudo das formas,
que desejar que apareças, criando com teu simples gesto
o sinal e uma eterna esperança.
Não me interessam mais nem as estrelas, nem as formas do mar, nem tu.
Desenrolei de dentro do tempo a minha canção: não tenho inveja as cigarras: tambem vou morrer de cantar.
Um comentário:
Desenfreado corcel, que corre no rumo do vento.
Buscas sem saber, a fonte de onde os cria.
Balanço negativo acontece na calmaria...
Incessante buscar se perde no espaço e no tempo!
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